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Clínica de reabilitação é interditada por manter pacientes em condições precárias e insalubres no litoral de SP

Operação foi realizada por equipes do MP-SP, da Prefeitura de Bertioga e das polícias Civil e Militar Divulgação/Prefeitura de Bertioga Uma clínica de rec...

Clínica de reabilitação é interditada por manter pacientes em condições precárias e insalubres no litoral de SP
Clínica de reabilitação é interditada por manter pacientes em condições precárias e insalubres no litoral de SP (Foto: Reprodução)

Operação foi realizada por equipes do MP-SP, da Prefeitura de Bertioga e das polícias Civil e Militar Divulgação/Prefeitura de Bertioga Uma clínica de recuperação para dependentes químicos foi interditada em Bertioga, no litoral de São Paulo. Segundo a prefeitura, o local funcionava de forma clandestina em condições precárias e insalubres. O imóvel, que fica no bairro Caibura, foi vistoriado por representantes do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), da Prefeitura de Bertioga e das polícias Civil e Militar no último dia 12, a pedido do promotor de Justiça Fernando Rodrigo Garcia Felipe. No local, as equipes encontraram fiação exposta, pontos de bolor e camas inadequadas. Além disso, o estabelecimento não tinha profissionais habilitados para a manipulação dos alimentos nem a documentação necessária para funcionamento. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. De acordo com a administração municipal, 16 pessoas em situação de vulnerabilidade social, dependentes químicos e etílicos estavam na clínica sem documentos pessoais. Desta forma, o grupo foi encaminhado para o Acolhimento Institucional, onde recebeu cuidados de higiene, alimentação e acompanhamento da assistência social. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Segundo o secretário de Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda, Fernando de Aguiar, é importante que a população denuncie comunidades, clínicas e casas de apoio ilegais para que os locais passem por fiscalização. “Muitas pessoas chegam de outras cidades em busca de tratamento, mas acabam em locais precários, sem documentação e, muitas vezes, indo parar nas ruas”, disse Aguiar, me nota publicada pela prefeitura. Ainda de acordo com ele, os moradores devem estar atentos com doações de alimentos e roupas feitas a espaços clandestinos, pois isso sustenta práticas ilegais. Segundo Aguar, contribuições devem ser entregues ao Fundo Social de Solidariedade, que destina os itens de forma adequada às entidades devidamente regularizadas. VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos

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